Incontinência urinária: o que é?
A incontinência urinária em mulheres no pós-parto é uma situação comum, e frequente, e trata-se da incapacidade de armazenar e controlar a saída da urina.
Além do desconforto causado, esta situação patológica pode dificultar a recuperação do parto, sendo, por isso, muito importante conhecer as causas e os tratamentos disponíveis para minimizar estas ocorrências.
Quais os fatores de risco? E as causas?
Há vários fatores associados à incontinência urinária em mulheres no pós-parto. Um deles é o próprio parto: o peso da barriga durante a gravidez e o esforço realizado para expulsão do bebé pode enfraquecer os músculos do pavimento pélvico e originar perdas involuntárias de urina.
Contudo, além do parto, que pode provocar lesões nervosas, vasculares ou musculares nas estruturas da pelve feminina, existem outros fatores que contribuem para esta patologia no pós-parto. São eles, o número de partos já realizados, peso do recém-nascido superior a 4 quilos, uso de fórceps, trabalho de parto longo, obesidade na mulher grávida.
É possível tratar a incontinência urinária no pós-parto?
Primeiro, é preciso saber que é comum ocorrer algumas perdas de urina no período inicial do pós-parto. A recuperação costuma dar-se ao longo das primeiras semanas, no entanto, se tal não acontecer, existem exercícios de fisioterapia que ajudam a reforçar os músculos que sustêm a saída da urina.
Cuidados a ter para evitar as perdas involuntárias de urina
A incontinência urinária pode ocorrer de forma ligeira e ocasional ou abundantemente e regularmente. Em todos os casos, evitar a ingestão de álcool, café e comidas picantes, mas também procurar ter o trânsito intestinal regulado. Se as perdas involuntárias de urina persistirem, a situação deverá ser analisada pelo médico, podendo haver a necessidade de colocar um dispositivo que sustém a bexiga.
Saiba mais sobre esta patologia no artigo “Esteja atento à incontinência urinária no pós-parto” no site Lusíadas Saúde.
